quinta-feira, 4 de junho de 2009

neurolinguística


Como terminei de ler um livro sobre neurolinguística aplicada à pedagogia, achei importante escrever sobre o tema.
Na maioria das profissões, o domínio de um idioma estrangeiro sempre contou pontos positivos no currículo. Antigamente, eram poucos os funcionários que dispunham dessa vangagem e a eles recorriam os colegas quando precisavam traduzir textos. Falar outra língua, principalmente o inglês, tormou-se uma obrigação para quem pretende subir na vida. Mas já sabemos de empresas, que pedem uma segunda língua de acordo com o foco de megócios da mesma. Vivemos fases de onda do espanhol, ora francês, ora alemão e tem surgido a onda do mandarim. Só que não basta apenas ler, tem de saber escrever e falar bem. Nos anos 70, para alguns cargos, as empresas exigiam apenas conhecimento por escrito em outros idiomas. Com o avanço da tecnologia, o ritmo dos negócios mudou e aumentou a exigência por influência, pronúncia e conhecimento da cultura do interlocutor. Fluência não significa dispor de um vocabulário imenso, significa dominar amplamente o vocabulário usado na profissão que trabalha ou área que atua.
A primeira pergunta que surge a quem se impõe o desafio de falar outro idioma fluentemente é: será preciso passar um tempo no exterior? não necessariamente. Eu mesmo, só vim viajar para Europa aos 23 anos e já falava 3 línguas bem. Um bom começo, e isto eu insisto muito com meus alunos, é descobrir qual o seu canal de aprendizagem e identificar as estratégias que funcionam melhor para cada tipo de pessoa. Alguns aprendem melhor lendo, outros ouvindo, outros memorizando. Cada um deve descobrir com quais técnicas se afina melhor e assumir o controle de seu aprendizado.
Eu gosto muito de ver filmes sem legenda, escutar músicas com letras, ler revistas e assistir youtube.
Importante destacar que não existe milagre, tem de ter dedicação e esforço.
Verdade que algumas pessoas tem mais facilidade que outras, e quem já fala uma língua, tem mais facilidade de aprender outra, mas considero importante também ter interesse pela cultura do país . Mas como já dito, mesmo numa imersão o aprendizado não acontece por osmose é é preciso dedicação para aprender a raciocinar em uma nova língua.
Mantenha-se motivado e busque formas de prazer para ajudar no aprendizado, estudos de neurolinguística comprovam que aprende melhor quem sente prazer e alegria...

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